Press

EXTRACTS FROM PRESS COVERAGE AND REVIEWS

Tage Alter Musik Regensburg – Uwe Mitsching | in high resolution

[ baixar tradução ]


Grupo Anima in Programa Harmonia

[LER] ANIMA Celebração de 30 Anos – Programa “Imaginário Sonoro Brasileiro”

– Correio Popular de Campinas – O imaginário sonoro do Anima | pdf

“Quase uma hora e meia de trocas de idiomas criam de maneira envolvente, ritmicamente arrebatadora, um poema emocional.”

Uwe Mitsching – jornal Kultur, Neumarkt e região, Alemanha

DONZELA GUERREIRA: um trabalho forte e maduro, que sintetiza, com encanto, a música do grupo [ANIMA]” / “DONZELA GUERREIRA: A strong and mature work, that synthesizes, with enchantment, the music of the ensemble. Paula Nadal – Revista Bravo, março 2010/March 2010

“Em sua jornada por diversos mundos e instrumentos antigos, o ANIMA constrói uma estimulante sonoridade contemporânea e multicultural”. / On its journey beyond ancient instruments and worlds, ANIMA builds a stimulant sonority, contemporary and muti-cultural. Irineu Franco Perpétuo, Folha de São Paulo, 24 de março de 2010 / March 24, 2010.

“Há 20 anos que o Grupo Anima vem se dedicando a fazer música superior – a que fala a língua da alma e beira o sublime pelo que contém de beleza etérea e pesquisa histórica. Mas, em seu novo CD, Donzela Guerreira, fruto do espetáculo musical de mesmo nome, o grupo se superou. O mais recente lançamento do selo Sesc é uma obra preciosa que não se limita ao plano musical e vem acompanhada de um livreto explicativo e ilustrado, semelhante aos livretos de ópera.
(…) Donzela Guerreira, o disco, impressiona pela riqueza de timbres e de imagens criadas pelas letras e melodias recolhidas durante a pesquisa de repertório. Cabe destacar ainda a importância dos instrumentos musicais para a perenidade do trabalho: percussão afro-brasileira, rabecas e vielle, viola de arame, harpa medieval, flautas renascentistas, barrocas e indígenas. Em tempos tão descartáveis, o trabalho realizado pelo Grupo Anima é um alento para os ouvidos e a alma.” Bruno Ribeiro, Correio Popular, Campinas, São Paulo, 23 de março de 2010.

Donzela Guerreira. 30/04/10, mensal
Guia da Folha Livros Discos Filmes

Caderno Ilustrada da Folha de S. Paulo, quarta, 24/03/2010

Correio Popular, Campinas, SP

A matéria no jornal Correio Popular, de Campinas, foi mesmo publicada ontem, terça, 23/03/2010, como informado. A matéria saiu grande, com destaque e bem ilustrada. Mas não temos a ‘imagem’ do jornal, apenas a versão internet no portal Cosmo.

Folha de S. Paulo

No caderno Mais! da Folha de S. Paulo, domingo, 21/03/2010

Portal Raiz

Matéria postada no portal Raiz em 14/03/2010 . Para ver, acessem Revista Raiz.

Rádio Jovem Pan AM

No dia 11 de março tivemos entrevista da Valeria à rádio Jovem Pan AM – devidamente registrada no sáite, e com link para audição e para dowload do podcast em Jovem Pan.

Marília Vargas – la voce d angelo – Mais uma artista brasileira elogiada na Itália!

A crítica italiana, em matéria de vozes e cantores, é rigorosa, exigente e às vezes mal intencionada. Em se tratando de vozes e cantores estrangeiros, o rigor aumenta. E em se tratando de vozes e cantores do chamado terceiro mundo, chega ela aos limites do exagero. O rigor para com brasileiros é notório. Que o digam cantores brasileiros que têm tentado apresentar-se na Itália …

Ora, pois, é conhecida na Itália a extrema dificuldade que brasileiros têm para pronunciar corretamente as palavras em italiano. E também não é pouco assinalada a falta de conhecimento de música de cantores brasileiros que tentam apresentar-se na terra da música, do canto e da ópera que é a Itália.

Outro aspecto restritivo para os brasileiros na Itália é que raramente um patrício nosso fala real e fluentemente uma das línguas ditas “internacionais”, que são o inglês, o francês, o espanhol, o alemão e o italiano. Reparem os leitores que a imensa maioria dos poucos cantores brasileiros que se apresenta na Europa o faz em países como Alemanha, Áustria, Inglaterra, Suíça e França, nos quais a exigência de correta pronúncia do italiano não existe. Na Itália, são pouquíssimos os cantores de nacionalidade brasileira, que atuem com nacionalidade brasileira, a se apresentarem. Em grandes teatros, nem se fala.

Por tudo isso, ler em uma revista italiana que o soprano brasileiro MARILIA VARGAS, que recentemente cantou em Milão, na tradicionalíssima Biblioteca Sormani, tem “VOZ DE ANJO”, ou seja, voz de anjo, é estimulante pelo aspecto artístico, fascinante pela raridade e emocionante pela adjetivação. “VOCE D ANGELO” na terra das Tebaldi, das Scotto e das Dessi e Cedolins é superlativo.

Nossa MARÍLIA, que já há algum tempo se destaca como extraordinária cantora, musicista de exceção e entusiasmada e entusiasmante divulgadora da arte e da cultura brasileiras no exterior, agora apresentou-se em singularíssimo concerto em que se tentou demonstrar pontos de convergência e semelhança entre a música medieval e renascentista européia e a música indígena afro-brasileira e derivados da música de tradição oral brasileira. Dentro da chamada etnomusicologia, estudiosos encontraram pontos de contato entre peças de Dom Alfonso X, Martin Codax, Gautier de Coincy e outros com a música dos rituais da “iamurikumã” dos índios do Alto Xingu e das visões musicais da tribo dos Kaxinauá. Fascinante !!!

Do espetáculo, fizeram parte a cantora Marlui Miranda, a harpista Sílvia Ricardino, a guitarrista Gisella Nogueira, a flautista Valéria Bittar, o cravista e percussionista Paulo Dias, o tocador de violas de arame e outros instrumentos de corda Luiz Fiamminghi, todos muito elogiados.

Bravos todos, E BRAVA MARÍLIA VOZ DE ANJO!

MARCUS GÓES – MAIO/2009

NB. O concerto se realizou na Sala Del Grechetto da Biblioteca Sormani, em Milão, em 11 de dezembro de 2008. A crítica referida é de autoria de Silvia Limongelli, da revista MUSICA de fevereiro de 2009.

www.movimento.com

Grupo Anima – Musica Mondana Humana et Instrumentalis
Milano, Sala del Grechetto della Biblioteca Sormani, 11 dicembre 2008

Il Grupo Anima-Musica Mondana Humana et Insrtumentalis ha debuttato in Italia regalando agli ascoltatori un’impressione di straordinaria comunione spirituale tra culture ed epoche lontane tra loro. Un rapporto sottile e misterioso legava la musica medievale e rinascimenule del continente europeo alla musica indigena afrobrasiliana e derivante dalla tradizione orale brasiliana. In un dialogo costante tra passato e presente, dunque, tra cultura erudita e cultura popolare, frutto di una ricerca partita da posizioni che coinvolgono 1’etnomusicologia come la musicologia, l’ermeneutica come il teatro contemporaneo, nello spazio-tempo ritualizzato del palcoscenico trovava celebrazione l’immagine della Donzella Guerriera, sintesi dei principi opposti e complementari del maschile e del femminile. Così le musiche di Hildegard von Bingen, Dom Alfonso X, Martin Codax, Gautier de Coincy si alternavano alla musica dei rituali dell’iamurikumã delle indigene dell’Alto Xingu e delle visioni delle indiane Kaxinauá, e anche dei rituali femminili delle caixeiras-do-divino, ancora oggi praticati dalle donne nelle loro rispettive comunità, per lo più illetterate ed insediatesi in zone remote dai centri urbani. La voce d’angelo di Marília Vargas e il sensuale e tenebroso canto di Marlui Miranda erano i simboli dei due mondi opposti e complementari, quello civilizzato, di corte, e quello indigeno; il linguaggio, idiomatico, era un trionfo di colori e ritmi particolarissimi e suggestivi. Contrappunto e sostegno del canto, la fragilità dell’arpa trovadorica di Silvia Ricardino, l’armoniosità della chitarra di Gisela Nogueira e della vielle di Luiz Fiaminghi, il tono suadente dei flauti dolci di Valeria Bittar, il puntuale suono dell’organetto e del clavicembalo di Paulo Dias, come il coinvolgente, scuro colore della viola de arame (la viola brasiliana con dieci corde) di Gisela Nogueira, i suggestivi flauti e strumenti indigeni brasiliani di Valeria Bittar e Marlui Miranda, le percussioni decisamente virtuosistiche di Paulo Dias, la delicatezza delle rebecas brasileiras (violini brasiliani) di Luiz Fiaminghi. A catalizzare l’attenzione del pubblico l’intensa personalità di Marlui Miranda, forse un po’ consumata nello strumento vocale ma insuperata protagonista di un duetto «a cappella» in cui le voci, maschile e femminile, erano usate a stregua di strumenti a percussione, e di un «a solo» in cui i contraltari del canto erano, sorprendentemente, il suono dell’acqua e il movimento magico delle sue mani dell’acqua.

Silvia Limongelli – Musica, feb. 09

“Quando um artista é capaz de abrir a cabeça de alguém como uma porta para um mundo tão fascinante e maravilhoso que, até então, encontrava-se totalmente escondido, acontecem, com este alguém, muitas coisas por dentro, coisas que, em geral, ficam para sempre. Há detalhes que não são vistos, até que alguém vem e os assinala e, enfim, se descobrem continentes ou mundos. ANIMA é um conjunto musical que transcende a idéia mais simples do que é um grupo musical. A especialidade do ANIMA vem ser a de desenterrar tesouros, mas que, ao invés de guardá-los e de enriquecer-se sozinho, preferem compartilhar toda essa beleza e a felicidade está, então em contagiar esta magia e comprovar que também encantou aos outros como a eles. ANIMA exibe e compartilha estes tesouros, mas primeiro lhes dá polimento e novo brilho…

É muito provável que existam muitos conjuntos como ANIMA em todo o mundo. Mas ANIMA tem outro significado para nós, como latino-americanos. Seu trabalho não consiste somente em adentrar no mais profundo das melodias que canta seu povo, e seguir as marcas que nos remetem a um passado muito longínquo que soube escapar ao tempo, negando-se a abandonar este mundo e cair em esquecimento, para trazer-nos essas descobertas e apresenta-nos algo novo. Mesmo que, a diferença também esteja na maneira em que o Grupo consegue reinventar esta música, respeitando e conservando a essência. É antiga, mas segue funcionando hoje. Foi recuperada de uma tradição oral. De geração em geração e, de repente caiu em suas mãos e cobrou outro significado, sem perder sua magia original. A ponte que une pontes também une mundos. ANIMA nos apresenta as origens destas melodias e embarca rumo a conquista do Velho Continente… Um repertório belíssimo na medida exata, distribuído em seus fabulosos discos “Espiral do Tempo” e “Especiarias”.”

Felipe Vallejos – Diário La Nación

“Os seis integrantes do ANIMA, acharam e dividem, com o maior orgulho, o que de mais precioso existe na música que é nossa”.

Lívia Deodato – O Estado de São Paulo, SP

“A extraordinária banda do Brasil, ANIMA, também nos deleita em espontaneidade e improvisação. O resultado é uma banda como nenhuma outra. A música do ANIMA não é nem barulhenta e nem elétrica, mas viva e eletrificante… ANIMA é definitivamente brasileira, mas como nenhum outro grupo brasileiro.”

Doug Spencer – The Planet – ABC, Australian Radio National

“O movimento de música antiga passou por uma primeira fase de redescobrimento, uma outra fase de autenticidade e uma fase recente e consolidante de virtuosismo. No sábado, a série Early Music Now apresentou o Grupo brasileiro ANIMA, em seu début em Milwakee. …devem representar agora uma nova fase, intuitiva e criativa…” ANIMA apresentou-se perante uma grande e entusiasmada platéia na All Saints´Episcopal Cathedral”…

Tom Strini – Milwakee Journal Sentinel

“Dois mundos que teriam muito mais diferenças do que semelhanças se encontram no Grupo Anima. Logo na primeira audição, o conceito se inverte. Dois mundos repletos de semelhanças realçam suas diferenças nas interpretações do grupo… A música chega com nuances, que se libertam das partituras e provocam sensações típicas da canção popular. O ouvinte percebe, à medida que ouve o Anima, que o que eles fazem é mais familiar do que pareceu num primeiro instante. Uma ousadia rara que deve ser vista e admirada. Com eles recebemos nossa ancestralidade em doses inesperadas de prazer e excelente música. E, com isso, nos sentimos parte do belo espetáculo que eles proporcionam.”

Julinho Bittencourt – A Tribuna de Santos, SP

“Considerado um dos importantes grupos de câmara do país, o Anima volta a Salvador para lançar o cuarto CD. O trabalho musical meticuloso, extremamente bem executado […], é amparado em estudos que remontam a história musical. É realçado ainda, com a grande qualidade dos encartes do CD, que trazem o conteúdo dessa ampla pesquisa, com bibliografía e tudo mais, adornados com projetos gráficos que chamam a atenção pelo esmero e perfeccionismo… Como uma ponte entre o erudito e o popular, entre o arcaico e o atual, passando pelo filtro estético de artistas viventes em pleno século XXI, o Anima consegue se ligar não somente no passado, mas também com um tempo de fantasia, de matéria ausente…”

Luciano Aguiar – A Tarde, Salvador, BA

“…E já que falei em Natal, em brasilidade e em trabalhos notáveis, recomendo com entusiasmo o admirável trabalho do grupo Anima, de Campinas, que há 15 anos trava os mais interessantes diálogos entre a tradição ibérica medieval e renascentista e os cantares populares do sertão aboios, cantos de mendicância, lamentos. O desprezo pelas fronteiras do tempo e pelas linhas que separam o clássico do popular levaram o grupo à criação de uma música ao mesmo tempo nova e antiga, inédita para o ouvido ainda que extremamente familiar à alma. 
Pensem no Movimento Armorial, nos instrumentos pobrinhos do povo, nas flautas e nas velhas cantigas em extinção; acrescentem os sons nobres do cravo, os ritmos de tudo o que faz barulho, de moringas de cerâmica a sinos japoneses, passando por conchas de caramujos e bombos criollos; embrulhem tudo numa leitura inteligente e sofisticada, e aí estará um resumo mal traçado do que se encontra em Espelho, CD tão bem cuidado por dentro quanto por fora.”

Cora Rónai – O Globo, Rio de Janeiro

“O encantador grupo de câmara e de música tradicional, ANIMA, levou a música brasileira até as suas raízes na quarta-feira…tocando improvisações sobre melodias datadas antes do século XIII. O resultado foi uma sonoridade colorida e fluente…O Grupo é muito bem ensaiado, e se movimenta com facilidade de um lamento baseado num canto de pastores a uma rápida dança que nos lembra uma roda celta…

Alan Greenblatt – The Washington Post

“ANIMA identificou uma vitalidade e uma objetividade, que, dentre seus muitos talentos, talvez sejam os mais significantes de todos. ANIMA é um caso raro de interligação cheia de matizes de idéias que, sem medo, envolvem.”

Steve Taylor – Rootsworld – Alemanha e EUA

“A justaposição, a fusão e a extrapolação da música antiga e da música brasileira tradicional do conjunto brasileiro ANIMA, é refrescante e excitante – a melhor “world music” que ouvi nos últimos tempos.”

Rod Waterman – Cinnamon Sticks, The Recorder in Australasia, Austrália

“O Grupo ANIMA revela essa conjunção cultural tão própria dos brasileiros, a união de raízes que se revelam em uma identidade que se orgulha de suas tradições, e que se plasma com força e devoção em diferentes modalidades artísticas. O público que esteve no Teatro Tom Jobim pode reafirmar uma vez mais o valor e a riqueza deste tipo de concertos, que além de remitir-nos às delícias musicais de outras épocas, nos recordam a origem de diversos estilos que levamos hoje dentro de nós mesmos, transuntados em matizes que não conservam mais a beleza de outrora.”

Maria Liz Palácios – Última Hora – Asunción

“O CD Especiarias, que o Grupo ANIMA gravou… pode ser listado entre os mais importantes lançamentos do mercado fonográfico no Brasil este ano…um sentido de arranjo e harmonia impressionante. Mas o melhor de tudo é que o ANIMA… não pretende fazer música histórica nem perder tempo com preciosismo de timbre. Propõe aos ouvintes arte viva, dinâmica, dos dias de hoje para os dias de hoje. Pensa a história e a tradição não como regras, mas como matéria-prima para uma criação contemporânea, o que explica a aparente contradição entre surpresa e intimidade com que pode ser fruída.”

Marcelo Avellar – O Estado de Minas

“Especiarias … Obra séria e orientadora, de execução sempre brilhante.”

Mauro Dias – O Estado de São Paulo, São Paulo, SP

“O Grupo ANIMA realiza um belo trabalho ao retratar, de forma marcante, músicas de tradição oral.”

Guitar Player

“A imprevisibilidade que marca o trabalho do Grupo ANIMA, refletiu na premiação merecida…Com recursos nada convencionais o ANIMA é representado por sete músicos de Campinas… que unem o conhecimento individual na construção de um acervo sonoro marcadamente atemporal, improvisado, imprevisível…”

Marina Amaral – Diário do Povo, Campinas, SP

“Nada tão moderno quanto a música antiga feita pelo Grupo Anima, um conjunto paulista formado por talentosos músicos que coordenam naturalmente o tráfego entre os sons de uma dança medieval, uma canção do vale do Jequitinhonha e a lírica de Jobim. Uma maravilha!”

José Roberto Prazeres – Classic CD

“Sete músicos mesclam canções e danças das tradições orais… O resultado é um trabalho de impacto.”

Luis Antônio Giron – Gazeta Mercantil de São Paulo

“A fusão de ritmos nunca tinha ido tão longe. Das cantigas dos trovadores medievais para os baiões e xaxados nordestinos passaram-se séculos que, como prova o grupo Anima, estão mais do que presentes na música brasileira.”

Júlio Maria – Jornal da Tarde, São Paulo, SP

“O Prêmio Movimento de Melhor Disco Instrumental foi ESPIRAL DO TEMPO… Trata-se de um trabalho maduro, que comprova a criatividade do instrumentista brasileiro. O ANIMA é, seguramente, um dos grandes grupos instrumentais que já surgiram na nossa música popular.”

Sinésio Gimenez Jr. – Jornal Movimento

“Produção gráfica de bom gosto e som de primeira qualidade. De tão bem cuidado, o CD de estréia do Anima nem parece um disco independente brasileiro.”

Irineu Franco Perpétuo – Classic CD

“Do encontro da tradição medieval com a música regional brasileira, o grupo Anima surge como uma revelação de novas sonoridades, inaugurando um caminho dentro da música brasileira atual.”

Benjamin Taubkin – Núcleo Contemporâneo

“O trabalho do Anima vem preencher uma profunda lacuna no cenário musical do país. Isso porque os músicos, ao mesmo tempo em que trafegam por uma linha erudito-popular, interpretando canções com grande virtuosismo e emoção, mostram também em dedicado trabalho de pesquisa envolvendo formação instrumental e repertório.”

Alexandre Pavan – Jornal Instrumental SP